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2010!

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

 Fliva. Festival de literatura da cidade de Valença! Cidade onde fomos, eu e meu livro muito bem recebidos. 11/10/2014. Que venham outros e mais outros...












O passado bate a minha porta.

Acredito  não ser uma pessoa complicada. Sou daquelas que ao sair fecho a porta e vou embora. Assim, sem dramas ou chororô, se deu deu, se não, amém, parto para outra e pronto. Mas algo me incomoda, não consigo deixar  meu passado para trás, aliás, ele, o meu passado é que não me deixa em paz, vira e mexe lá vem o infeliz batendo em minha porta, estou sempre mirando o futuro, é para ele que vivo, não quero saber do que passou, afinal, é passado, tirando uma coisa... Que não vou contar... Mas é fato, cá estou, cuidando de minha vida, pensando na minha formatura quando de repente... Lá vem ele, o passado, e é claro, vem em forma de problemas, problemas esses que eu não tenho nada mais á ver com ele, saí, fui embora, abri mão de tudo, saí trazendo apenas roupas, livros e um filho. Como tenho disposição para dar e vender, pensei " Com licença que agora, vou á luta" saí feliz da vida, trazendo comigo apenas o necessario, deixei tudo, e ainda assim, quem recebeu o que deixei não está feliz, não soube viver e muito menos aproveitar tudo o que deixei... Mostrou-se mesquinho, pequeno de mente e coração, essas coisas eu não sei resolver, como pode alguém ser assim? Agora, me chamam, querem que eu vá resolver qualquer coisa, qualquer assunto, não vou! Não quero, já saí, fui, parti, meti o pé. Há quem possa pensar que sou egoista, em minha defesa, devo e posso dizer que não é verdade, sempre que fui convocada para descascar os "pepinos" da vida, fui, atendi aos chamados que me foram impostos, dei o melhor de mim, nunca seria diferente, mas agora, estou cansada, farta, estou na minha, cuidando de mim, afinal, é passado, se querem o futuro tratem de semea-lo, regá-lo, tenho certeza que dará bons frutos. E não contem comigo, afinal, é passado, não volto atrás, saí, fui, fechei a porta, parti, abraços.
Passado fique ai. Afinal, sei bem por onde andei.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Para; Boby Cristina.
Cresci olhando tudo o que minha mãe fazia.
Fiz tudo ao contrário...
As vezes, o fruto caí sim, longe da árvore.